Uma prosa crua, em versos
SAUDADE E VÍCIO
(Lucivaldo Silva)
A saudade que chora por dentro de minh’alma
É a mesma que me corrói as entranhas,
Quando de tua lembrança me ocorre lampejos
Em fracas fagulhas de sentimento;
Quando me fazias feliz e era pouco,
Pois o muito que me davas era teu amor
Que alimentava meu ego iludido.
O vício que me cega tem um nome
Que te ti emana igual virtude,
Mas que em mim se traduz em dor e sofrimento
Perenes, enquanto forte;
Agudos, como a tua vida e a minha
Em lados confusos, em ângulos opostos,
E agora em angústia e em versos com triste fim.
[Este post foi composto ao som de Moby/Isolate]
(Lucivaldo Silva)
A saudade que chora por dentro de minh’alma
É a mesma que me corrói as entranhas,
Quando de tua lembrança me ocorre lampejos
Em fracas fagulhas de sentimento;
Quando me fazias feliz e era pouco,
Pois o muito que me davas era teu amor
Que alimentava meu ego iludido.
O vício que me cega tem um nome
Que te ti emana igual virtude,
Mas que em mim se traduz em dor e sofrimento
Perenes, enquanto forte;
Agudos, como a tua vida e a minha
Em lados confusos, em ângulos opostos,
E agora em angústia e em versos com triste fim.
[Este post foi composto ao som de Moby/Isolate]
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